quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Sim, quero um chá. Quero um chá para me apagar. Quero um chá para me consolar. Quero um chá para me embalar. Quero querer, saber. Quero puder ser eu, puder repetir.
Olha, é ali, foi ali, será ali? É um horizonte, com queda... queda para a luz - fora de mim.
Quebrou, fundiu, pifou.

Esqueceu, esqueceu-se... do óbvio, do quase nada tudo.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

não penso quando está escuro e tenho preguiça
o tempo foge como sempre mas eu deixo-o correr
se há um sentido desorganizou-se para mim
com sono não tenho dor

até amanhã dia de hoje