Naquelas noites de fim de tarde, passeia-se. Quando os céus se trocam um pelo outro e não sabemos se se recolhem as flores ou se o galo canta. Erguem-se mãos ao rubro para perceber, mas no fundo pouco há para enganar. O céu é tudo e nós somos poucos.
3 comentários:
Umaapressadaessavida
nuncaq te disse mas gosto desta forma de escrever que tão bem transmite o 'arrasto', a correria e os atropelas da vida urbana do dia-a-dia
Laura,
Avida vaisendo escritatodos osdias comaquilo quenós vamosfazendo dela.
Bjs.
Enviar um comentário