Naquelas noites de fim de tarde, passeia-se. Quando os céus se trocam um pelo outro e não sabemos se se recolhem as flores ou se o galo canta. Erguem-se mãos ao rubro para perceber, mas no fundo pouco há para enganar. O céu é tudo e nós somos poucos.
Sem comentários:
Enviar um comentário